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SaúdeTecnologia

Estudo mostra que pulseiras de smartwatches podem ser tóxicas à saúde; entenda

27 de dezembro de 2024
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Alguns modelos de pulseiras de relógios inteligentes de marcas populares trazem altas concentrações de produtos químicos eternos prejudiciais à saúde, alguns deles associados ao aumento de certos tipos de câncer. É o que revela um estudo publicado na revista Environmental Science & Technology Letters, no último dia 18.

O problema está nas pulseiras de fluoroelastômero, nas quais foram encontrados níveis elevados de ácido perfluorohexanoico (PFHxA), principalmente, um produto químico eterno — tais compostos são chamados assim pela grande resistência à degradação natural. Seu uso se deve à alta durabilidade e capacidade de repelir água e suor.

    As pulseiras com altos níveis de PFHxA são muito utilizadas em smartwatches que rastreiam atividades físicas. (Imagem: Getty Images/Reprodução)
    As pulseiras com altos níveis de PFHxA são muito utilizadas em smartwatches que rastreiam atividades físicas. (Imagem: Getty Images/Reprodução)

    Conforme a pesquisa da Universidade de Notre Dame (EUA), o PFHxA foi detectado nas 22 pulseiras de diferentes marcas e faixas de preço analisadas, junto com outros 20 tipos de produtos químicos eternos. A maioria delas é indicada para dispositivos vestíveis que monitoram “esportes e condicionamento físico”, incluindo as smartbands.

    E é por causa disso que os autores ficaram preocupados, pois o contato adicional do produto com os poros abertos e o suor durante as atividades físicas facilita a absorção na pele. O PFHxA pode se acumular no sangue e causar efeitos hepáticos, endócrinos, sanguíneos e de desenvolvimento.

    Pesquisadores recomendam trocar de pulseira

    Embora não se saiba a extensão total dos riscos potenciais à saúde representados pelos produtos químicos eternos nas pulseiras de smartwatches e smartbands, o que exige estudos adicionais, os autores recomendaram trocar de acessório. Eles sugeriram optar por pulseiras de menor custo, como as feitas de silicone.

    “Se o consumidor deseja comprar uma pulseira de maior preço, sugerimos que ele leia as descrições do produto e evite qualquer uma que esteja listada como contendo fluoroelastômeros”, destacou a coautora do estudo, Alyssa Wicks, ao site da American Chemistry Society (ACS).

    Informações sobre a composição das pulseiras geralmente estão disponíveis no site do fabricante ou na página do anúncio, sendo importante verificar tais detalhes antes da compra. As pulseiras com fluoroelastômeros são projetadas especialmente para resistir à água e ao suor.

    Fonte: Tecmundo

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